Prezados amigos e visitantes, como alguns de vocês já sabem a demora em atualizar o blog se deve exclusivamente ao fato de eu estar passando por um enorme período de turbulência em minha vida. desde o último post eu tinha me afastado completamente da internet. Estava estudando para fazer o vestibular e trocar de curso porque eu já não me sentia mais feliz no que estava fazendo. Neste novo ano que se inicia, inicia também um novo ciclo em minha vida, espero que seja repleto de coisas boas, repleto de amor, paz, amizades e que as coisas ruins venham, pois é com os erros que se aprende. Estou indo viajar hoje, vou ficar mais uns quinze dias fora, porém quando voltar trarei a vocês várias novidades, dicas de filme, análise de fotos estranhas. Vou indo com o mesmo sentimento que começei esse post. Abraços a todos, Boas festas.
"Me desculpa por tudo, porém, desta vez eu não estou pedindo um pedido de desculpa de relacionamento, somente de desculpas como indivíduo. não tomei os melhores caminhos na vida. e me arrependo pelo que te fiz passar. nem sei o quanto vc sofreu, porém, sei que as coisas nunca mais serão as mesmas, a amizade e respeito e essas coisas todas. Não vou te contar estórias, sejam elas verdadeiras ou falsas, não vou usar seu tempo seja ele valioso ou não. mas é que eu acho que vc deveria saber isso, saber que é de verdade o meu pedido de desculpas. Não estou fazendo esse pedido com espécie alguma de interesse até porque eu ainda acho que não seria recíproco. sinto em suas ínfimas palavras a frieza do seu trato. não te culpo, não me culpo, e não culpo o destino, ou seja lá o que for, mas, eu tenho uma certeza, cada vez que eu vejo as fotos de nossos amigos as nossas fotos. E de tudo o que passou, eu fico com a impressão que eu naquele período era feliz. Não acho que eu tenha jogado tudo pra cima, mas acredito que tudo tem sua hora certa. E infelizmente já era hora de tudo acabar. Assim quis o destino, e de tudo o que eu levo são as coisas boas das pessoas que conheci, dos amigos que fiz e dos amores que tive e principalmente das pessoas que eu ajudei. acho que tudo o que passou pra mim foi e muito válido foi uma época especial, porém, uma força maior quis que tudo isso tivesse um fim. E o marco final de tudo foi o fim do nosso relacionamento, apesar de ter acontecido de maneira tão traumática para ambos os lados." Fiz esse texto em três minutos para uma pessoa que precisava ouvir isso de mim. infelizmente ela não ouviu, mas pôde ler, o que já tira um peso enorme das minhas costas
Acredita-se que a escola tem a função de ensinar os alunos. Mas, eu me pergunto: será que é somente ensinar? Será que a escola não deveria educar? Defendo isto porque acredito que tem de ser uma relação de dupla troca, entre o professor e o aluno. Quando eu ainda era jovem, jamais acreditei que o professor fosse o único detentor da sabedoria, mas quantas vezes fui ouvido? E hoje acredito que esse dilema ainda perdure, não mais comigo como aluno, ou com os mesmos professores que tive. Na última semana, fui assistir aula em uma escola da rede pública, especialmente a matéria de Física, onde é a área que atuarei futuramente (ou não). Pelo que pude perceber, a física ainda continua sendo o “bicho de sete cabeças” e o medo da grande maioria dos alunos. Tudo por que a matéria em questão não parece clara, principalmente da maneira que ela é repassada aos alunos. Ou seja, apesar do professor estar de certa forma desmotivado (tem seus motivos para isso), parece inclusive que ele perdeu a noção de sua importância, resultado de um desmerecimento que a anos vem sendo potencializado. Se a física fosse trazida pelo aluno através de seu cotidiano, (sim, a física é cotidiana), através de experiências vividas pelos alunos e desmistificadas pelo professor em sala de aula, talvez assim, o interesse dos seus “pupilos” fosse bem maior que a apatia apresentada por estes. Porém, o que vejo é aquela velha relação de poder do professor para com o aluno, onde o Licenciado impõe (talvez não por sua vontade, mas por sugestões superiores a ele) o “bom e velho” jeito de ensinar da escola “tradicional”. Onde o aluno, por vezes, não tem sequer o direito de questionar o que esta sendo “empurrado” a ele por seu professor. Todos somos cientistas por natureza, o homem desde os tempos mais remotos, teve seu espírito questionador participando junto da sua consciência. Porém este mesmo espírito questionador, ao passar dos tempos foi suprimido pela mídia e por que não citar também pelos pais e amigos. Somos atualmente ensinados a nos comportar de maneira semelhante a uma “vaca de presépio” onde a nossa função é comparecer as aulas e ficar em silêncio. O que me vem na cabeça neste momento é uma passagem do livro (Pedagogia do Oprimido - FREIRE) onde ele cita a educação pedagógica como “bancária”
“Em lugar de comunicar-se, o educador faz “comunicados” e depósitos que os educandos, meras incidências, recebem pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a concepção “bancária” da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem depósitos, guardá-los e arquivá-los. (...) Arquivados, porque, fora da busca, fora da práxis, os homens não podem ser. (...) Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente, permanente que os homens fazem no mundo, com o mundo e com os outros.”
Com o que foi abordado nesse pequeno texto, podemos ainda, observar quais as influências que a sociedade tem com a escola. É comum notar que os alunos que tem um certo interesse pela matéria, é logo fichado como Nerd, Geeks, CDF entre outras expressões, fazendo com que assim ele seja desmotivado a seguir o que poderia ser o seu futuro. No entanto, o aluno que vai mal na escola, tem um “status” teoricamente melhor, é mais popular e geralmente se destaca nos esportes e todos o admiram.
Referência: FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. RJ. Paz&Terra. 32ª Edição, 2002. SAGAN, C. O mundo assombrado pelos demônios. SP. SCHWARCZ, 2007.
Eu vou começar esse post me referindo a essa apresentação com duas palavras chaves "desigualdade social". Esta apresentação (já vista por mim antes) reflete as diferenças vividas por pessoas tão iguais fisicamente, porém com enormes diferenças sociais e econômicas. É tão estranho acreditar que em um mundo tão pequeno (me referindo a uma visão cósmica agora)as pessoas não conseguem sentir essa igualdade, não consegue mudar o referencial, não conhece a ela mesma. Em me pergunto, o que estamos fazendo no dia-a-dia para que esse abismo desapareça, ou pelo menos diminua ? Até quando ficaremos esperando por reformas? Desde as civilizações (não gosto desta palavra) mais antigas, tudo se repete, é um ciclo vicioso. Milhões passam por várias necessidades entre a fome, a falta de abrigo, o frio e outras adversidades, tudo isso em prol de uma minoria autoritária, reacionária e eurocêntrica e captalista. Ai ai ai.... Olhem a apresentação. Autoria Donella Meadows com uma pesquisa feita baseada em dados de 1990. abraços a todos. Hrafael
http://www.montesiao.pro.br/videos/terra_mini.swf
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Por esses dias, presenciei alguns acontecimentos que me chamaram a atenção para uma nova discussão. Mas o que seria ? simples respondo eu, meus caros leitores/as. A dificuldade das pessoas se relacionarem. Por algum motivo ainda não muito claro, as pessoas de modo geral não conseguem enxergar no próximo o reflexo dela mesma. com a era digital, tudo piorou ainda mais. Se procurar pelos sites de relacionamento por aí, pode-se perceber que muitas pessoas estão sós e sempre estão armadas, sempre esperando um "scrap" já armadas, "com a faca na mão". Eu estive pesquisando isso por alguns dias por conta do sofrimento de pessoas que estão ligadas a mim. depois de algumas horas pesquisando no "orkut da vida" (sim, aquele que não tiver um profile, "que atire a primeira pedra") whatever...com a pesquisa encontrei principalmente profiles de cães que procuram perpetuar a espécie ( na verdade, não são bem eles que procuram...) Porém não era isso que me interessava. Em segundo lugar, o que me chamou a atenção era os profiles "fake" (falso) de pessoas e artistas famosos (é incrível como não conseguimos nos reconhecer e não conseguimos gostar sequer de nós mesmos, tendo assim, que procurar outro rosto e/ou vida ao qual mostram as nossas verdadeiras frustrações), e por último encontrei realmente as pessoas que estavam sozinhas. Então com base nos dados resolvi fazer um estudo básico sobre essa amostragem. Lembro-vos de que eu não sou psicólogo e nem tenho gabarito para discutir sobre os relacionamentos, nem ao menos nos relacionamentos que tive, eu consegui fazer o que fosse o certo. Porém, minha vida pessoal não vem ao caso e hj consigo perceber o que fiz de errado. O mundo hoje nos ensina o que devemos ser, para que possamos ser supostamente felizes. Percebam como todos são felizes e lindos no orkut. Cada um procura seu melhor angulo em cada foto. É por isso que vemos tantas fotos de bustos, bundas, meia-face, colo, boca, entre outros. O que se vê em cada descrição de profile é surpreendente. tenho a impressão que todos cuidam muito mais da vida alheia do que sua própria. e pior ainda, me parece que ninguém faz questão de ver/ler o que está escrito como descrição da pessoa no seu profile (também, no profile geralmente tem algo como 100% original, o resto paga-pau, ou outras frases de mesmo efeito). Mas as fotos... Ah !!! as fotos !!! essas sim importam (ironia). afinal quem quer saber como são as pessoas por dentro ??? todos estão mais interessados em ver como é a pessoa por fora, ver se ela está adaptada ao que a sociedade está assumindo como importante (é o ruim e novo padrão de beleza), por isso, nada melhor do que uma bunda redonda e firme, ou ainda um peito forte e musculoso. Depois disso o que acontece ??? simples... tem muita gente que não se identifica com o suposto/a deus/a grego/a que está ao lado e o lindo acaba lhe parecendo feio. Do que adianta ter o corpo escultural se a cabeça não está em equilibrio ??? Minha mãe sempre diz que as pessoas que gastam muito tempo cuidando do corpo, acaba esquecendo de reservar um espaço para "malhar" o cérebro também. (não estou dizendo que isso é uma regra) afinal conheço pessoas que "malham" os dois. Quero deixar claro também que não estou fazendo o post com síndrome de patinho feio. é simplesmente uma avaliação (mesmo que superficial) de como vejo as coisas acontecendo. Voltando ..... então como eu estava dizendo, o que mais vem dificultando os relacionamentos, é o simples fato das pessoas não se reconhecerem nos outros (o que na verdade eu não entendo muito bem o porque isso gera tantos problemas). Quem sabe, no dia em que pudermos nos reconhecer, e reconhecer as dificuldades dos outros, possamos então ter uma vida e um relacionamento melhor. Uma das coisas que mais vejo são pessoas de ambos os sexos dizendo que procurarm um amor que as entenda, que as ame de verdade e o mais importante: que seja fiel, porém quando começam a procurar, acreditam que todos estes atributos estão estampadas na face de cada um, ou seja o rapaz com cara de "príncipe encantado" deve ser o homem que as mulheres sonham, mas as coisas não funcionam bem da maneira como pensamos. Certo dia conversando com a minha irmã começamos a falar exatamente sobre isso e ela me disse uma coisa que achei importante. Uma coisa que até então eu não havia pensado, eis o que ela disse( me perdõe se desvirtuei alguma coisa que você disse tata): "As pessoas hoje tem dificuldades de encontrar o grande amor de sua vida pelo simples fato de serem individualistas" Analisando essa frase e mais alguma outra dita por ela pude perceber que ela tem razão, estamos tratando as pessoas (mesmo que derrepente sem perceber) como coisas dispensáveis, como se todos fossem um produto de de consumo rápido ( da mesma maneira que os produtos recicláveis porém sem a intenção de reaproveitar). Se voltarmos as relações interpessoais em algumas décadas podemos lembrar de pessoas que seu casamento durava 50 anos até mais e na maioria das vezes o casamento era único e o seu parceiro era único também. Agora voltando para os dias de hoje que conclusões podemos tirar ? A resposta é Simples...as pessoas de décadas atrás, estavam dispostas a aprender a viver e a respeitar as diferenças e com isso aprender com o outro. Nós estamos dispostos a "chutar a bunda" (desculpa a palavra) na primeira divergência que tivermos, nós ficamos tão individualistas que as pessoas que não estão de acordo com nossas intenções, são jogadas fora assim como produtos de consumo rápido (me fez lembrar do filme "a origem das coisas" de alguns posts atrás). O que na verdade procuramos são pessoas que sejam o nosso "reflexo" não conseguimos aprender mais nada com ninguém, não conseguimos respeitar, não conseguimos dar o braço a torcer, pois não queremos nos mostrar fracos. O que aprendemos então ??? aprendemos ( ou deveríamos aprender) a respeitar as diferenças entre todos, e devemos aprender a sermos mais tolerantes uns com os outros. Vamos tratar os outros indivíduos como pessoas, e não somente como produto. Espero que esse texto tenha servido pra alguém como uma maneira boa de refletir sobre o porque sempre encontrarmos tantas dificuldades nos relacionamentos. Se alguém quiser discutir sobre esse assunto, adoraria ouvir. Atualizando o post. "As pessoas são como os maracujás, não importa muito a aparência, mas sim, o que há por dentro" Quando se vê um maracujá que aparentemente está todo "enrugado" imagina que a fruta esteja ruim pela sua aparência, porém, na verdade a fruta está ótima quando está desta forma mesmo. Abraços a todos. Hrafael
Se por acaso, você estiver com as raízes do crstianismo, ou qualquer outro tipo de religião enraizadas em sua alma, não aconselho que começe a assistir esse vídeo. Por outro lado, se o leitor já estiver preparado para assistir sem se incomodar, então eu aconselho a ver o filme. O filme está divido em três partes distintas. A primeira é sobre o cristianismo e outras religiões consideradas pagãs até então, a segunda parte fala basicamente sobre o WTC e o 11/09 e sobre algumas teorias do que supostamente houve naquele fatídico dia e a terceira parte é sobre o que há por detrás das cortinas e quem trabalha nos bastidores do "grande circo" em que vivemos
Procurando pela internet encontrei uma resenha que de certa forma ajuda a entender um pouco o conteúdo do filme com créditos do texto para Rafael Reinehr.
Na primeira parte do filme, apresenta-se a criação do mito cristão, inspirado nas alegorias, metáforas e no mito egípcio de Hórus, o Deus Sol. Em resumo, a história de Hórus é a seguinte: Hórus nasceu a 25 de dezembro da virgem Isis-Meri. O seu nascimento foi acompanhado de uma estrela a Leste, que por sua vez foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos era uma criança-prodígio, aos 30 foi batizado por uma figura conhecida por Anup e assim começou seu ministério.Hórus tinha 12 discípulos que viajavam com ele e fez milagres como curar enfermos e caminhar sobre a água. Hórus também era conhecido por vários nomes como A Verdade, A Luz, O Filho Adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre tantos outros. Depois de traído por Tifão, Hórus foi crucificado, enterrado e ressuscitou 3 dias depois. Importante ressaltar que o mito de Hórus data de 3000 anos antes de Cristo. O mito de Hórus, original ou não, parece influenciar uma série de religiões ao redor do mundo, todas baseadas na mesma estrutura mitológica: E o mais recente dos Messias Solares, Jesus Cristo, nasceu da virgem Maria a 25 de dezembro em Bethlehem, anunciado por uma estrela no Oriente, seguida por 3 Reis magos, tornou-se pregador aos 12 anos e aos 30 foi batizado por João Batista, e assim começou seu reinado. Jesus teve 12 discípulos, com os quais viajava e praticava milagres como curar pessoas, andar na água e também era conhecido como “Rei dos Reis”, “O Filho de Deus”, “Luz do Mundo”, “Alfa e Omega”, “Cordeiro de Deus” e muitos outros; foi traído por um discípulo chamado Judas, crucificado, colocado no túmulo e em 3 dias ressuscitou.
Em resumo, a primeira parte do filme mostra a explicação astrológica para todas estas coincidências. Mostra como a Bíblia foi construída através de uma miscelânea do conhecimento acumulado até aquela época, integrando diversos mitos fundamentados na astrologia, incluindo o conhecimento do solstício de inverno no hemisfério norte, a constelação do Cruzeiro do Sul, as Eras Astrológicas de Touro, Peixes e Aquário e assim por diante. Para o curioso e o ignorante no assunto, como eu, vale a pena uma espiada mais atenta e uma boa pesquisa para confirmar as informações apresentadas (ao final do fime, são apresentadas as referências bibliográficas nas quais o autor se baseou)
Na segunda parte, Zeitgeist nos fala sobre o mito de 11 de setembro de 2001, o dia em que as Torres Gêmeas do World Trade Center foram derrubadas devido a um ataque terrorista. O que o filme aventa é a possibilidade de que a destruição das torres possam ter sido arquitetadas dentro do próprio governo norte-americano. Os argumentos apresentados são bastante críveis, bem como os furos nas explicações dadas pelo governo e seus representantes. Em contraponto à teoria do fogo, que teria consumido as colunas dos edifícios World Trade Center 1, 2 e 7, apresenta-se a versão da implosão planejada, em que explosivos teriam sido colocados nos edifícios com bastante antecipação, promovendo o tipo de queda controlada que foi visto no caso dos 3 edifícios. Explica-se também o fato do NORAD não ter conseguido interceptar nenhum dos vôos que atingiram as Torres ou o Pentágono. Em nenhum momento se questiona o fato do ataque ter sido terrorista (terrorismo entendido como o uso sitemático do terror através da intimidação violenta buscando gerar medo), o que o filme questiona é se o ataque foi realmente planejado e praticado pela Al Qaeda ou pelas forças ocultas que comandam o governo dos Estados Unidos e o Mundo. Muita conspiração para você? Ainda não viu nada. Vamos chegar à parte 3...
Na parte final, Zeitgeist mostra como os reais detentores do poder econômico chegaram lá, através de uma série de manobras que fizeram com que alguns grupos criassem e tomassem conta do Banco Central norte-americano, o FED, monopolizando o controle da riqueza de todo o país e, em grande parte, do mundo. Woodrow Wilson, presidente que assinou o Ato de criação do FED em troca de apoio para sua campanha, após arrepender-se do ato, falou: “A nossa grande nação industrial está controlada pelo seu sistema de crédito. O sistema de crédito está concentrado em bancos privados. O crescimento da nação e de todas as nossas atividades estão nas mãos de alguns homens que necessariamente, pela mesma razão de suas próprias limitações, assombram e destróem a liberdade econômica. Nós acabamos por nos tornar um dos piores governos, um dos mais completamente controlados e dominados governos do mundo civilizado. Não um governo de liberdade de escolhas, não mais um governo de convicção e voto da maioria, mas um governo ditado pela opinião e resistência de pequenos grupos de homens dominantes.” Seu discurso foi corroborado pelo então congressista Louis McFadden: “Um sistema bancário mundial tem vindo a ser criado aqui. Um Super Estado controlado internacionalmente agindo em conjunto para escravizar o mundo para o seu próprio prazer. O banco central usurpou o governo.” É importante perceber claramente: a Reserva Federal é uma corporação privada. É tão “federal” como o “Federal Express”, ou FedEx. Faz as suas políticas e não depende de quase nenhuma regulação do governo dos EUA. É um banco privado que empresta todo o dinheiro a um governo, com juros, completamente consistente com o sistema fraudulento do modelo de banco central a que o país fugiu quando declarou independência, na revolução contra o Imperialismo Britânico. Finalmente, o filme chega ao seu clímax, demonstrando como a entrada dos Estados Unidos na Primeira e na Segunda Guerra Mundiais, bem como na Guerra do Vietnã e a criação das Guerras do Afeganistão e do Iraque serviram e servem para enriquecer mais e mais os grupos que controlam esta parafernália toda. De suas bibliotecas repletas de livros encadernados com grossas capas de couro e impressos em tinta de ouro ou de seus luxuosos iates com tamanhos próximos a um transatlântico, estes “homens dominantes”, verdadeiros “alfa ômegas”, decidem os próximos passos que a humanidade dará. E o próximo passo é continuar, cada vez mais, a se embrenhar nesta Sociedade de Controle à qual voluntariamente estamos nos inserindo, qual “cordeirinhos de Deus”, aceitando tacitamente o que nos é imposto como se fosse uma legítima escolha nossa. E eis aí a extrema crueldade e inteligência desta manobra: tudo é feito de forma tão sutil, concatenada e contínua que acabamos por pensar que nós mesmos escolhemos nosso destino. Afinal, nós que elegemos os presidentes, senadores, deputados, governadores, prefeitos e vereadores, não é mesmo? E onde isso poderá chegar? Quanto mais podemos ser subservientes e passíveis de controle? Nos Estados Unidos, o “Ato Patriótico”, a “Segurança Nacional”, a “Rendição Extraordinária” e outras leis são completa e inteiramente criadas para destruir todas as liberdades e limitar todas as suas capacidades de reaçào para o que vem aí. A última coisa que os homens que estão por trás das cortinas querem é um público bem informado e consciente capaz de desenvolver pensamento crítico. Esta é a razão pela qual um constante e fraudulento “zeitgeist” é propagado através da religião, dos meios de mídia de massa e do sistema de educação. Procuram manter-te numa bolha, distraído e ingênuo, e estão fazendo um trabalho excelente. Ao final do filme, uma última questão é posta à mesa: a possibilidade da criação de um governo mundial. Através da formação das diversas Comunidades Econômicas Continentais, a facilidade de gerenciamento de poderosos núcleos torna-se muito facilitada em relação ao controle de países independentes. Uma provável União Norte-Americana está surgindo com o mesmo conceito da União Européia, a União Africana e a brevemente existente União Asiática, e as mesmas pessoas estão por detrás de todas elas. E quando chegar a hora, a União Norte-Americana, a União Européia, a União Africana e a União Asiática serão agregadas, formando os passos finais daquilo que se têm andado a trabalhar nestes últimos 60 anos: um só Governo Mundial.
A pior doença deste planeta não é a gripe do frango, a AIDS, o Câncer, o ebola, a pior doença deste planeta é o Homem. O que é Evolução ? O que é o saber ? o que é inteligência ? e o que somos de verdade ? Somos uma imensa nuvem de gafanhotos, porém com um grande diferencial, estamos no topo da cadeia alimentar. Evoluídos ? quem ousa dizer isso? e quem acredita que um ser que destrói o próprio lugar que mora, um ser que destrói a própria espécie, um ser que não reconhece a sí mesmo ou não reconhece a própria espécie por conta de uma tonalidade diferente na pele. Quem acredita que um ser assim é evoluído? e se fossemos "cegos", qual seria o novo critério de exclusão? Um macaco é mais evoluido, a formiga é mais evoluida, os passáros também o são. Pra que diabos serve nossa capacidade cognitiva? Mas de que "merda" (desculpe a palavra) adianta conhecermos as leis da física, matemática, química. De que adianta nossa capacidade de se comunicar, interagir, pensar. Para que tudo isso, se nada disso vale a pena...Não vale a pena estar aqui e saber o que estamos fazendo. Mas ao invéz de pensar nisso, sentamos nossa bunda "gorda e peluda" em um sofá e nos tornamos escravos do "tubo de sugar pensamentos", imaginando e idealizando um mundo perfeito.
O que realmente mudou de lá pra cá desde então ? Eu não quero e nem preciso dizer mais nada sobre o post...
Fui a São Paulo - SP alguns dias atrás e fiquei hospedado na casa de um amigo que é fotógrafo. passei na Ponte Estaiada, já tinha visto algum tempo atrás no JN (detesto, mas fazer o que né ?) sobre a conclusão da ponte e outra vez ainda, ouvi que, os cabos de cobre que faziam a iluminação haviam sido roubados. Quando passei pra ver essa obra Faraônica (como diria o meu amigo thiago) pude perceber o que ele há certo tempo já havia me dito, que essa ponte é pra esconder a desigualdade social. Sorte que o Rafa (irmão do Thiago) como um belo fotógrafo registrou essa diferença em forma de Arte. Fecho o post com a frase de Rafael Manfrini: "ponte estaiada, passagem de rico, moradia de pobre"
quem quiser conhecer a Galeria de fotos do Rafael Manfrini visite: http://www.flickr.com/photos/rmanfrini
Após assistir esse pequeno documentário, me faça o favor de pensar por pelo menos cinco minutos. E acima de tudo, não fique procurando pessoas a quem culpar, pois, todos somos culpados. Não deixe esse vídeo passar em branco, e não o leve apenas como um "soco". Faça algo, faça a mensagem valer a pena, e vamos deixar de ser pelo menos um pouco menos hipócritas ( te juro que estou tentando fazer a minha parte). Abraços a todos
Por insistência de alguns amigos nas rodas de cerveja da vida resolvi falar sobre o Filme "Quem somos nós?", que para eles, era um filme "do caralho"(me desculpem pela expressão). Depois de tentar uma breve explicação sobre a física quântica e onde ela se encaixa (ou pelo menos deveria se encaixar) no filme, eles me instigaram a comentar sobre o filme, e inclusive me desafiaram. Não que eu esteja fazendo o post somente para me sentir superior ou qualquer coisa do gênero que possam pensar, mas estou postando principalmente para que não deixem de questionar as coisas que vêem por aí nos cinemas e revistas da vida. Bom, deixemos a conversa de lado e vamos ao que interessa.
Esse filme chegou aos cinemas impressionando muitas pessoas em 2004 e é basicamente feito baseado nos ensinamentos de JZ Knight/Ramtha de quem curiosamente os 3 diretores são devotos (tava demorando ¬¬).
Mas quem é JZ Knight ?
Judy Z. Knight (nascida Judith Darlene Hampton em 16 de março de 1946, em Roswell, Novo Mexico) — é a auto-proclamada médium que criou a JZK, Inc., a qual é ligada à Ramtha’s School of Enlightenment.
Knight diz que em 7 de fevereiro de 1977, uma entidade chamada Ramtha, “The Enlightened One”, apareceu a ela e seu marido na cozinha de sua casa em Tacona, em Washington, no trailer no qual moravam. Ela viria a afirmar mais tarde ter sido transportada para fora de seu corpo, tendo tido muitas experiências. Knight também diz que desde então se tornou capaz de ser um canal perfeito para Ramtha, e isto pelo fato dela ter sido levada por ele para fora do corpo, o que permitiu que Ramtha a instruísse de um modo superior.
E quem diabos é Ramtha ?
“um guerreiro que a 35.000 anosatrás formou um exército para lutar contra os Atlantes” Ramtha era do antigo continente perdido da Lemúria e um dos mestre Ascendidos." (Knight diz que ela fala com um sotaque porque o inglês não é sua primeira língua.). Só abrindo um comentário aqui... Lemúria suposto continente perdido que existiu ou no Oceano Índico ou Oceano Pacífico que afundou no Oceano devido a alterações geológicas tal qual a ilha ou continente de Atlântida. (Pseudohistória até que se prove o contrário).
David Albert
Um filosofo de física e professor da Universidade da Columbia, fala frequentemente no filme. Enquanto pode parecer que ele apóia as idéias apresentadas no filme, segundo um artigo da revista Popular Science ele ficou "furioso com o produto final." O artigo declara que Albert concedeu aos cineastas uma entrevista de cerca de quatro horas sobre mecânica quântica, não a relacionando com a consciência ou a espiritualidade. Sua entrevista teria sido editada e incorporada ao filme de um modo que ele alega deturpar suas posições. No artigo, Albert também expõe seus sentimentos de ingenuidade após ter sido "pego" pelos cineastas.
Andrew Newberg
Assistente do professor de radiologia no hospital da Universidade da Pensilvânia, e médico especializado em medicina nuclear. Ele é co-autor do livro Why God Won't Go Away: Brain Science & the Biology of Belief ("Por que Deus não irá embora: a Ciência do Cérebro e a Biologia da Crença")
John Hagelin
Foi o líder do Projeto de Meditação Transcendental de 1993 (quando quatro mil voluntários de mais de 100 países se uniram para fazer uma meditação coletiva afim de reduzir a quantidade de assassinatos) em Washington, D.C. (The Washington TM study foi mencionado no filme, mas Hagelin nunca foi identificado como um dos seus autores.) Ele foi premiado por um Prêmio IgNobel, que honra por realizações que "fazem as pessoas primeiro rir, e depois pensar (mas não muito),"por este projeto. Ele foi o presidente do Departamento de Física da universidade Internacional de Maharishi em Fairfield. A universidade, que não possui tradição na produção de ciência, foi fundada pelo Maharishi Mahesh Yogi, o guru indiano que galgou a fama após se tornar conselheiro espiritual dos Beatles.
Whatever, (como diria o meu irmão Thiago) Os assuntos discutidos em “Quem somos nós?” incluem neurologia, física quântica, epistemologia (teoria do conhecimento), ontologia, metafísica, pensamento mágico e espiritualidade — embora tudo isto num nível muito básico no ambiento de cada ciência evocada no documentário.
Por esta razão a comunidade cientifica internacional se rebelou com o filme em razão de que, segundo eles, os “experts” que apareceram no filme-documentário, não são reconhecidos na comunidade cientifica como pessoas que de fato trabalhem em pesquisa em suas áreas, especialmente em física quântica. Além disso, em razão da motivação espiritual do filme ser o elemento pivotal de toda a história, os cientistas acham que a ciência foi usada de modo impróprio e parcial a fim de dar embasamento para a mensagem de Knight/Ramtha.
Mais quais são os erros ?
O filme também relata a história sobre os povos indígenas das Américas serem incapazes de ver as caravelas de Cristóvão Colombo. Entretanto, não há menção a isto nos relatos sobre tais viagens, e as tradições orais dos índios americanos se perderam nos 150 anos que se seguiram à descoberta, sob domínio espanhol. Nenhuma das pessoas que Colombo encontrou primeiro — os Arawaks — não tem qualquer descendente comprovado até os tempos modernos, então torna-se cientificamente impossível saber qual foi a experiência vivida pelas mesmas. A história no filme pode ser uma versão confusa ou distorcida do incidente descrito na série Cosmos, do astrônomo norte-americano Carl Sagan ( to lendo um livro dele no momento já estou quase terminando), o qual descreve tradição oral como os Tlingit encontraram a expedição de La Pérouse nos anos 1780. O povo Tlingit teve medo no início de olhar diretamente os navios, porque imaginavam que a nave e suas velas fossem manifestações do "Corvo" (Na mitologia, os corvos são vistos geralmente como portadores de maus presságios, devido à sua plumagem negra e hábitos necrófagos), o qual poderia transformá-los em pedra. Um dos membros da tribo, um velho quase cego, teria decidido pegar uma canoa e remar até perto, e finalmente teria compreendido as embarcações e suas tripulações como elas eram.
A sequência animada mostrando sinais elétricos se movendo e atravessando diretamente uma clivagem (divisão) sináptica é ilusória. Os sinais são de fato carregados quimicamente entre os neurônios via neurotransmissores; e são propagados eletricamente apenas por dentro de neurônios individuais e por meio de "junções intervaladas" ("gap junctions").
Também é afirmado no filme que 20 aminoácidos (O gilms e a gaby que “sabem tudo” de química e podem dizer melhor do que eu sobre isso) são criados no corpo humano. Entretanto, a ciência atual admite que somente 12 podem ser sintetizados por humanos; os 8 aminoácidos restantes são considerados essenciais e devem ser adquiridos a partir da alimentação.
“O que achei ruim foi a tentativa de fazer a coisa toda passar por fato cientifico comprovado; e, também, por sentir que a indução do filme, mesmo naquilo que já se pode chamar de “comprovado”, apontava na direção de dar suporte a algo que, para mim, ainda não estava claro”
Abaixo segue um pequeno trecho do filme
Galera, agradeço a paciência de ler esse post ( ficou meio grande) e obrigado a todos que passam por aqui ;) referências: www.saindodamatrix.com.br http://quesabemosnos.blogspot.com/ http://www.ramtha.com/ http://cinemacoment.wordpress.com/2007/02/26/quem-somos-nos/
Em um campo enorme, de um lugar até então desconhecido, a escuridão reinava. Nesse lugar, certa vez eu vi um formigueiro, onde as formigas tinham cores e tamanhos diferentes, mesmo sendo da mesma espécie. Porém as formigas tinham dificuldade de se reconhecer como sendo da mesma espécie, ao longo de algum tempo, elas tentaram extinguir as outras que não fossem do seu agrado. E ainda tentam, ao que pude observar, nesse tempo que fiquei contemplando esse pequeno mundo.
Não sei bem o motivo, mas de alguma forma o formigueiro era hierarquizado, sua pequena habitação era diferente de todas as outras que eu já havia observado. Vi que aqueles pequenos artrópodes, não sei bem por qual motivo, eram maus, enquanto algumas formigas trabalhavam para o bem comum, outras somente destruíam o trabalho que já havia sido feito.
Como o formigueiro era a única coisa visível para essas formigas então elas julgavam conhecer tudo e todos e não ligavam para o que acontecia para fora de sua morada.
Havia ainda algumas formigas que eram maiores e por conta de seu tamanho se julgavam superiores as outras, porém, mesmo com sua enorme força, tamanho, e agilidade comparado as outras, e pelo fato de viver em um sociedade (que ainda não entendo muito bem o que isso significa), essas formigas também não estavam preocupadas com as suas irmãs menores.
Com todo o conhecimento que elas puderam aprender da natureza ao longo de sua evolução, elas acabaram se julgando fortes e sábias o bastante para acreditar que elas seriam o centro de tudo que existia e que todo o sistema era dependente delas e de como elas gerenciavam esse formigueiro.
Mas a grande verdade é que elas não sabem o quão ínfima é a sua importância se comparado com as demais coisas existentes.
Hoje eu confio o conhecimento e a localização desse formigueiro a todos que lêem esse pequeno texto. E peço que se um dia algum de vocês encontrar esse formigueiro observem como elas se julgam superiores a todas as outras coisas mesmo sem saber ao certo o que há além de sua pequena e insignificante morada.
Estava me esquecendo, mas o nome desse pequeno e sensível formigueiro é: Terra
Simplesmente Lindo !!! Com isso, espero que algumas pessoas percebam o que realmente somos nesse universo e que nem tudo gira ao redor de nosso umbigo.
Para quem está cansado de passar o final de semana em casa em sua vida ociosa vendo seu "querido amigo Fausto" resolvi postar um link para que ao menos faça uma viagem virtual por novos mundos.
Download do Programa
http://www.shatters.net/celestia/download.html
Aqui você pode fazer download de atualizações de textura, galáxias, e spacecrafts entre outras coisas.
Pela 2483º vez eu lí o pequeno príncipe de Antoine de Saint-Exupéry E finalmente eu decidi o que comentar nesse Blog. Normalmente eu não falo sobre livros ou literatura, apesar de dizer em meu primeiro post que poderia dar "pitacos" em outros assuntos. Mas como acho que todos precisamos absorver coisas boas que a muito tempo deixam de ser lembradas. Estamos esquecendo que as coisas simples, são as mais importantes. mas como diria Renato Russo: "Mas nos deram espelhos e vímos um mundo doente" depois de ler essa "parábola" e escutar um pouco de "Índios" resolvi postar algo sobre o aprendizado que eu sempre tenho ao ler o pequeno príncipe. Procurando pelo Google encontrei uma versão digital do Livro. Desde já, eu vou avisando que se vc acha que esse livro é para crianças, então você não é um homem, mas sim um "cogumelo" !!!!! Link para visualização do livro: http://www.mayrink.g12.br/pp/Cap00.htm Ou se preferir é só clicar sobre o Título da postagem que já vai direto ao livro-online
